5 papéis que transformam o profissional de RH num executivo indispensável

Pesquisa exclusiva revela o que transforma o profissional de RH num executivo indispensável para a empresa pronto para enfrentar os desafios do futuro

Entre a fluidez do romance e a complexidade do amor

Sílvia Marques

É muito comum encontrar pessoas capazes de viver um bom romance, regado a pequenos gestos de carinho e sedução. Pessoas capazes de dar o melhor de si para vivenciar o jantar perfeito, a noite perfeita ou até mesmo o final de semana perfeito.

Quando nos preparamos para um jantar comemorativo ou organizamos um final de semana romântico, entramos num processo performático em que o outro se torna uma espécie de espectador do nosso potencial sedutor.

O dia a dia é outra coisa. Quando falamos sobre rotina, dividir o quarto, a casa, as contas, as  tarefas domésticas, os problemas, estamos adentrando no campo da afetividade.  Já não somos mais personagens realizando uma performance erótica/sedutora. Somos pessoas cheias de lacunas, pontas soltas, contradições.

Por outro lado, somos também mais profundos e complexos do que qualquer personagem.  Enfim, o nosso melhor e o nosso pior vêm à tona, e a relação com o outro se dinamiza e se enriquece, pois sai do âmbito da sedução e da performance.

O que mais vemos nos consultórios são pessoas se queixando de falta de intimidade. Relacionamentos repletos de romance e sexo prazeroso carecem de intimidade afetiva, carecem de comprometimento com a relação e com o outro.

Enquanto o casal se mantém no nível do romance, tudo flui. Mas, quando adentra no nível do amor, se empobrece, se esvazia.

Obviamente, amar não é tarefa simples nem indolor. Como dizia Lacan, amar é dar ao outro o que não se tem e que o outro não pediu.

Pensamos dar nosso carinho, nosso tempo, nosso conhecimento, nossos bens materiais e nossa vitalidade.  Mas, de fato, estamos dando a nossa lacuna, a nossa carência e esperamos que o outro a preencha de alguma forma ─ quando esse preenchimento não acontece, a frustração é inevitável.

Fica aqui uma questão que não quer calar:  aceitar o que o outro oferece, que, muitas vezes, é o seu próprio vazio, a sua própria incapacidade de dar e de receber amor, ou romper o vínculo? Essa é uma resposta singular. Não existe receita. Mas, independente da escolha feita, ela terá que ser sustentada sem culpas  e com muita responsabilidade.

 

Sílvia Marques é doutora em Comunicação e Semiótica, psicanalista lacaniana, escritora e atriz.

silviamarques@psicanalistasilviamarques.com.br

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“Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”

Uma pessoa ruim nunca será um bom profissional”, afirmou o pai das inteligências múltiplas, Howard Gardner, em uma entrevista concedida ao jornal espanhol La Vanguardia.

Essa entrevista trouxe reflexões muito interessantes e, com isso, nos deu a possibilidade de amadurecer uma ideia que é o reflexo de uma verdade arrasadora. Somente as pessoas boas podem vir a ser excelentes profissionais. As pessoas ruins, por sua vez, nunca chegarão a isto, mesmo sendo verdade que possam alcançar grande perícia técnica.

Isto nos leva a pensar na possibilidade de classificar as pessoas em boas e más. Realmente esta diferenciação parece fictícia, pois os seres humanos não são uma dicotomia, mas sim uma amálgama de qualidades.

Estas qualidades, obviamente, podem ser entendidas como boas ou ruins. Quando colocamos na balança a combinação delas, talvez pese mais a parte obscura do que a brilhante; esse é justamente o sentido da frase que encabeça o artigo.

-Howard Gardner-

A bondade e o equilíbrio, a base do nosso profissionalismo

É preciso haver um equilíbrio entre o compromisso, a ética e a excelência para chegar a ser um bom profissional. Digamos que para “ser bom de verdade” é preciso colocar a alma, emoções, sentimentos e afinco ao próprio trabalho. Neste sentido, este fragmento da entrevista de Howard Gardner não tem desperdício, pois reflete a tremenda sensatez com a qual se adequa às suas palavras:

-Entrevistador: Por que existem excelentes profissionais que são pessoas ruins?

-Howard: Descobrimos que essas pessoas não existem. Na verdade, as pessoas ruins não podem ser profissionais excelentes. Nunca chegam a ser. Talvez possam ter uma perícia técnica, mas não são excelentes.

-E: Eu tenho em mente algumas exceções…

-H: O que comprovamos é que os melhores profissionais são sempre ECE: excelentes, comprometidos e éticos.

-E: Você não pode ser excelente profissional, mas um bicho ruim como pessoa?

-H: Não, porque você não alcança a excelência se não for mais além de satisfazer o seu ego, sua ambição ou sua avareza. Se você não se comprometer, portanto, com objetivos que vão mais além das suas necessidades para servir as de todos. E isso exige ética.

-E: Para se tornar rico, com frequência incomoda.

-H: Sem princípios éticos você pode chegar a ser rico, sim, ou tecnicamente bom, mas não excelente.

-E: É reconfortante saber disto.

-H: Hoje em dia nem tanto, porque também descobrimos que os jovens aceitam a necessidade de ética, mas não no início da carreira, pois acham que sem dar cotoveladas não irão triunfar. Enxergam a ética como o luxo de quem já alcançou o sucesso.

A importância de ser, acima de tudo, uma alma humana

“Conheça todas as teorias. Domine todas as técnicas, mas quando tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Estas são palavras do emblemático psicanalista Carl Gustav Jung, palavras que escondem um realidade certeira.

É importante que antes de profissionais, sejamos pessoas. É isso que traz equilíbrio no desenvolvimento das nossas qualidades profissionais. Não podemos nos desligar de nós mesmos; ou seja, de certa forma não podemos dissociar nossas vidas interiores das nossas vidas profissionais.

Falamos de essência, dessas qualidades que nos ajudam a não nos perdermos entre as pessoas, a nos conhecermos e desconhecermos, a transformar-nos através das lições, a ter um coração belo, a melhorar a cada dia e a nos contemplarmos como um arco-íris.

Porque, além disso, se há uma coisa que é preciso ter em mente é que as pessoas às vezes são branco, outras vezes preto, e às vezes mil cores. Equilibrando a balança em direção ao que é positivo conseguiremos alcançar a excelência nas nossas profissões, assim como nos diferentes âmbitos das nossas vidas.

Raquel Brito

Mentes Maravilhosas

Não existe pior prisão do que uma mente fechada

Carl Jung disse certa vez que “Todos nós nascemos originais e morremos cópias”. Ao analisar a frase de Jung à luz da contemporaneidade, poderíamos encontrar um enorme problema, uma vez que vivemos em um mundo regido sumariamente pela liberdade. Isto é, o fundamento maior da nossa sociedade é a liberdade, que se ramifica em diversos aspectos, desde o econômico até o comportamental. Entretanto, se olharmos com profundidade, perceberemos que essa estrutura de mundo “livre” existe tão somente no plano teórico e, assim, somos só reprodutores da ordem vigente ou simplesmente cópias, como argumenta Jung.

Obviamente, a nossa cosmovisão sofre influências externas, esse é um processo natural. Da mesma maneira que a vida em sociedade necessita de regras a fim de manter o convívio social dentro de certos limites éticos. Sendo assim, pensar no exercício da liberdade como algo ilimitado é impossível, já que todas as coisas possuem o seu contraponto e limitações. Apesar disso, a existência de pontos limitadores não implica a inexistência da liberdade e o condicionamento irrestrito a valores passados por uma ordem “superior”.

Todavia, é isso que tem acontecido, temos sido escravizados ou, lembrando o João Neto Pitta, “colonizados pelo pensamento alheio”. E pior, por uma ideologia extremamente nociva para nós enquanto seres humanos. Fomos reduzidos a estatística, na qual somos divididos entres os condicionados e os condicionáveis. Ou seja, não existe nessa estrutura a concepção de um ser livre, que exerce a capacidade de raciocínio e afeto para discernir sobre o que quer e deseja. Todos são domesticáveis em potencial.

Esse controle é feito por meio da conversão à sociedade de consumo e seus valores fundamentais, que reduz tudo a um valor mercadológico precário, rotativo e obsoleto. A mídia com todos os seus tentáculos está a serviço do grande capital, que não visa outra coisa a não ser a conversão de mais pessoas, contemplando o deus consumo em seu templo maior: os shoppings centers. Lugar de alegria, satisfação, preenchimento de vazios e liberdade irrestrita, pelo menos teoricamente ou midiaticamente. Mas, em um mundo regido também pelas aparências, pelo espetáculo, o importante não é o que é, e sim, o que aparenta ser, sobretudo, aos olhos dos outros.

Aliás, nesse esquema, não basta ter, é necessário parecer que tenha, expor, mostrar, iludir, ganhar aplausos, tapinhas nas costas, sorrisos falsos e olhar invejosos. Em outras palavras, é preciso confessar ao mundo que você é um vencedor, que é um bom filho de “Deus”, que é recompensado por seguir os seus preceitos, ir ao seu templo e contemplá-lo 24 horas por dia. E existem ferramentas muito úteis para isso, as redes sociais que o digam.

Toda essa teatralidade da vida cotidiana, montada com cortinas que nunca se fecham, é apresentada como verdade e nós — com nossa psique altamente fragilizada — a compramos com extrema facilidade. Para os mais duros na queda, nada que mil repetições não sejam capazes de construir, afinal, como disse Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazista: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.

Apesar disso, a grande maioria de nós não está revoltada com a sua condição, pelo contrário, aceitamos o jugo de bom grado. Ou pior, o buscamos. É claro que não possuímos o domínio das relações de força na sociedade, não controlamos as leis, o sistema jurídico, tampouco, a mídia. Somos “apenas” espectadores vorazes de uma batalha desigual e opressora. Entretanto, será que não há o que ser feito? Será que não existem alguns pontos de luz que tentam nos iluminar? Eu sei o quanto é difícil se libertar e quão alto é o preço que se paga pela liberdade. Mas de que adianta ter o conforto de uma vida “segura”, se é por meio dessa “segurança” que a servidão e os males decorrentes desta se tornam possíveis?

Como disse Rosa Luxemburgo: “Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem”. É preciso, então, se movimentar, correr, gesticular, falar, até que o som das correntes seja insuportável e nós consigamos despertar de um sonho ridículo que apresenta um espetáculo celestial em meio a um inferno cercado de grades manchadas com sangue, suor e sofrimento. Se uma mente que se abre jamais volta ao tamanho original, a que se liberta jamais aceita retornar à prisão; porque por mais que as condições sejam adversas, o princípio da autonomia está dentro de nós, quando decidimos romper o medo de abrir os olhos e passamos a enxergar. Sendo assim, o cárcere não é criado do lado de fora, é criado do lado de dentro, já que a chave que prende é a mesma que liberta, pois não existe pior prisão do que uma mente fechada.

Erick Moraes

Provocações Filosóficas

Hábito das pessoas prósperas

✨ Gratidão: ser grato é reconhecer aquilo que você é e tem. A gratidão é a energia da abundância em si mesma, quanto mais grato, mais abundante você será;

✨ Elogio: elogiar as pessoas ou situações é espalhar felicidade. As pessoas que só criticam a tudo e a todos criam uma aura pesada e indesejada ao seu redor, o que as torna indesejadas e estagnadas. O hábito de elogiar cria uma luz calorosa ao se redor, o que acaba tornando a vida mais leve e propensa a fluir facilmente;

✨ Planejamento: planeje seus gastos, seus lucros e busque organizar de forma clara seu orçamento;

✨Confiança: confie na sua capacidade de conquista. Confie que você merece e tem total capacidade de alcançar qualquer meta que se propuzer. A prosperidade é uma energia contrária à dúvida e ao derrotismo;

✨ Persistência: não permita que meros obstáculos o façam desistir ou desanimar. Os desafios sempre existirão, de uma forma ou de outra, o que te faz vencer e conquistar o que você deseja é a forma de lidar com eles e o quanto você consegue se manter confiante em si e no Universo;

✨Vibre: se você deseja prosperidade não deve vibrar na escassez. Você alcançará aquilo que deseja apenas se sintonizar com sua frequência. Ajuste seus pensamentos e sentimentos para a frequência da gratidão, do amor, da abundância;

✨Crie laços: cumprimente as pessoas com um sorriso, se interesse verdadeiramente por suas vidas. Crie o hábito de estabelecer laços afetivos com aqueles ao seu redor;

✨Gentileza: seja gentil com todos: humanos, plantas, animais. A gentileza cria um campo vibracional doce e suave ao seu redor, o que te tornará uma pessoa mais bem quista e, consequentemente, abençoada;

✨Abençoe: cultive o hábito de abençoar as vitórias alheias. Alegre-se por suas conquistas, e deseje que os demais continuem prosperando;

✨ Bendiga seus credores: sim, bendiga cada boleto que você tem pra pagar e, principalmente os que já quitou! Abençoe o dinheiro com o qual paga suas contas,e cada vez que pagar uma dívida, alegre-se!!

✨Criatividade: estimule sua criatividade seja por meio de desenhos, danças, escrita, música… Não importa! Apenas dedique periodicamente um tempo para expressar sua criatividade. A expressão da criatividade estimula o chakra Swadhistana, o que aumenta seu poder de criação;

✨Celebração: celebre tudo em sua vida! O sol que nasceu ou se pôs, a noite bonita, a chuva, o dinheiro encontrado na rua, uma nova ideia, uma nova amizade, um prato gostoso que preparou. Acostume-se a celebrar de forma enfática! Adote alguma frase que expresse sua felicidade e a diga sempre que se deparar com algo bom;

✨Espiritualidade: cultive a sua espiritualidade, seja por meio de meditação, mantras, orações, ou qualquer outra forma. O importante é se manter sempre conectado com O Imaterial, O disforme, A essência. Lembre-se sempre que você é um ser espiritual vivendo uma experiência física.

✨Abandone a culpa: não carregue o peso dos seus erros. Todas as experiências serviram para te trazer ao ponto onde está. Não se culpe, apenas carregue o aprendizado daquilo que já viveu. Comprometa-se com a sua evolução moral e não se culpe pelo que já passou, pois você não é mais aquela pessoa que errou;

✨ Incentive: alguém veio te contar sobre uma ideia ou empreendimento novo? Procure uma forma de incentivar essa pessoa. Pense em como você pode ajudar a encontrar a melhor forma para que ela realize esse projeto;

✨Ensine: transmita seu conhecimento, espalhe pelo mundo as sementes daquilo que você já está colhendo. Conhecimento guardado mofa e apodrece;

✨Aprenda: seja humilde e perceba que sempre existe algo a aprender, e que TODAS as pessoas têm algo a ensinar. Ouça com atenção, e aprenda com humildade.

✨Aceite: aceite cada presente ou elogio que receber. Não sinta vergonha por estar recebendo algo ou algum elogio. Sinta-se merecedor daquilo e agradeça de coração.

🌟

🗝Seja prosperidade em todos os sentidos: financeiramente, emocionalmente, mentalmente. A prosperidade se manifesta de diversas formas: nos seus relacionamentos, no seu financeiro, na dispensa cheia de comida, na tranquilidade de uma tarde de domingo. Identifique a prosperidade em sua vida e a bendiga a cada instante!

🤩SEJA FELIZ!🤩

(Texto de Lia Lorenzi/ Lila Mohini Devi Dasi – Terapeuta Vibracional, Advogada, Mãe e escritora nas horas vagas)

RH Ágil

Gosto muito desse autor Peter Capelli e recomendo a leitura para meus colegas de RH.

Boas reflexões a todos !

Ser ágil já não é prerrogativa só da tecnologia. A metodologia agile está sendo aplicada em outras áreas e atividades, desde desenvolvimento de produto até manufatura — e agora está transformando o modo como as empresas contratam, administram seu pessoal e dão feedback e crescem.
— Ler em hbrbr.uol.com.br/rh-agil-feedback/

O desafio de engajar as novas gerações

As empresas podem aproveitar o imperativo de atrair os jovens para reinventar seu modelo de gestão | Por Fabio Rosé
Faz alguns anos que acompanhamos universidades, consultorias e grandes empresas que estudam o impacto dos millennials em diferentes esferas da sociedade. A presença crescente das gerações Y e Z vem transformando nossos padrões comportamentais, rompendo paradigmas e colocando outros em seu lugar. É impossível não notar as diferenças entre a vida cotidiana atual e a que levávamos há uma década.
Trazendo em sua mochila a evolução digital, a geração do “tudo ao mesmo tempo agora” alcança a idade adulta no momento em que nosso sistema social está se reconfigurando com uma série de ajustes importantes. Algumas principais mudanças são observadas no comportamento de consumo, nos modelos de família, nas referências sociais clássicas e, naturalmente, no campo profissional e no ambiente corporativo.
As organizações estão sendo impactadas de maneira acentuada tanto pela modernização tecnológica como pelas características das novas gerações que integram o ambiente de trabalho – sejam suas expectativas e preferências, suas capacidades e fragilidades, seus conhecimentos e comportamentos, sua forma de relacionar-se consigo e com o mundo.
Hoje, mais da metade da força de trabalho é composta por esses jovens, e a maioria absoluta questiona o ambiente e os códigos de valores encontrados nas empresas, questiona seu propósito, sua conduta ética, sua responsabilidade social. Esses jovens não se reconhecem no ambiente do século passado que persiste nas empresas, e isso impacta diretamente o modo como projetam seu futuro profissional. Mais de 90% não se veem na mesma empresa por mais de cinco anos e mais de 70% pretendem empreender de maneira independente em algum momento de sua trajetória. Para eles, o trabalho precisa legitimar seu estilo de vida e, como a inovação constante ficou viável, o “emprego”, o “cargo” e a “estabilidade” passaram a ser secundá­rios.
Importa a experiência – e importa que seja compartilhada.
Como as empresas devem agir diante disso? Algumas têm conseguido criar um ambiente capaz de atrair e manter esses jovens com alto nível de engajamento, por exemplo. Seu diferencial frequentemente é o fato de já terem sido criadas sem os vícios que formaram as gerações anteriores de líderes.  Algumas companhias, mais tradicionais, também largaram na frente ao entenderem a necessidade de flexibilizar seus modelos organizacionais e eliminar hierarquias desnecessárias. Elas estão se concentrando em liberar a energia e o potencial de seus funcionários, uma vez que a inovação e a criatividade demandam colaboração e agilidade.
O fato é que, no esforço para acomodar as novas gerações, as organizações saem ganhando: amadurecem em sua cadeia de valor e rejuvenescem em seu espírito empreendedor. Elas se tornam lugares muito mais dinâmicos, diversos, atrativos e vivos. O imperativo de atrair e reter os jovens talentos é a desculpa perfeita para reinventar nosso modelo de gestão, simplificando-o e humanizando-o.
| jan 23, 2017

Fabio Rosé é diretor de recursos humanos da L’Oréal Brasil desde setembro de 2013; anteriormente, trabalhou na Novartis, inclusive nas subsidiárias do Chile e da Venezuela e na sede, na Suíça. É pedagogo, com especializações em RH e marketing e mestrado pelo Insead.